Era domingo de sol. Duas amigas almoçavam animadamente, colocando o papo em dia. Uma delas, recém saída de um namoro sofrido, contava radiante para a outra sobre o rapaz que acabara de conhecer. Estava super empolgada e dividia cada detalhe com a amiga ouvinte, que adorava vê-la feliz daquela maneira. Já não era sem tempo!, pensava a amiga que tantas vezes a consolara.
Enquanto uma falava, a amiga que ouvia se lembrava do papo da semana anterior, quando o novo rapaz ainda não tinha surgido e a amiga estava melancólica, ameaçando chorar cada vez que pronunciava o nome do ex namorado. E não foram poucas vezes.
Passada uma semana e, como em um passe de mágica, tudo havia mudado. Milagre? Claro que não. Essa é a coisa incrível do tempo. Ele pode não ser o maior responsável por grandes mudanças, mas colabora muito para cicatrizar feridas.
Na verdade, a amiga já estava era cansada de sofrer. Já tinha se decidido a ser feliz, só lhe faltava coragem, quem sabe um empurrãozinho. Agora, não faltava mais: estava encantada com um novo rapaz!
Conversaram sobre a sensação libertadora que é interessar-se novamente por alguém após um rompimento amoroso. Indescritível. E maravilhoso. E sobre como estamos sempre tão ansiosos à espera do próximo acontecimento, do próximo convite, do próximo beijo, que muitas vezes nos esquecemos de aproveitar cada momento no exato momento em que eles acontecem. Curtimos o presente quando ele já se tornou passado, sempre à mercê do que o futuro nos reserva.
Despediram-se. Abraçaram-se. E independente se o novo romance ia vingar, o que importava era que ela estava livre e bem consigo mesma. A amiga, ao ouvir cada detalhe daquela nova história de amor, sentia-se orgulhosa pela outra, que finalmente estava determinada a ser feliz. Decisão esta que, possivelmente, era a mais importante da sua vida.
Enquanto uma falava, a amiga que ouvia se lembrava do papo da semana anterior, quando o novo rapaz ainda não tinha surgido e a amiga estava melancólica, ameaçando chorar cada vez que pronunciava o nome do ex namorado. E não foram poucas vezes.
Passada uma semana e, como em um passe de mágica, tudo havia mudado. Milagre? Claro que não. Essa é a coisa incrível do tempo. Ele pode não ser o maior responsável por grandes mudanças, mas colabora muito para cicatrizar feridas.
Na verdade, a amiga já estava era cansada de sofrer. Já tinha se decidido a ser feliz, só lhe faltava coragem, quem sabe um empurrãozinho. Agora, não faltava mais: estava encantada com um novo rapaz!
Conversaram sobre a sensação libertadora que é interessar-se novamente por alguém após um rompimento amoroso. Indescritível. E maravilhoso. E sobre como estamos sempre tão ansiosos à espera do próximo acontecimento, do próximo convite, do próximo beijo, que muitas vezes nos esquecemos de aproveitar cada momento no exato momento em que eles acontecem. Curtimos o presente quando ele já se tornou passado, sempre à mercê do que o futuro nos reserva.
Despediram-se. Abraçaram-se. E independente se o novo romance ia vingar, o que importava era que ela estava livre e bem consigo mesma. A amiga, ao ouvir cada detalhe daquela nova história de amor, sentia-se orgulhosa pela outra, que finalmente estava determinada a ser feliz. Decisão esta que, possivelmente, era a mais importante da sua vida.
2 comentários:
O importante é ser feliz!!!
Viva la vida!!!
Saudade dos textos!
Bjos
Raphael Leta
Nada como um novo romance para apagar de vez os vestígios de um passado sofrido...
É tão bom!
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